A primeira geração destes fluidos foram desenvolvidos após a Segunda Guerra Mundial, com o intuito de diminuir o crescente número de incêndios nos conjuntos de freio das aeronaves, e isto atraiu o interesse das indústrias da aviação comercial. A evolução foi progressiva como resultado das exigências de novos projetos de aeronaves.
Os fluidos de classe I proporcionam vantagens de poupança de peso contra classe II. Além dos fluidos tipo IV que estão atualmente em uso, os fluidos do tipo V estão sendo desenvolvidos em resposta às demandas da indústria para um fluido termicamente mais estável em altas temperaturas de operação. Fluidos de tipo V vai ser mais resistente à degradação hidrolítica e oxidativa a temperaturas elevadas do que os fluidos de tipo IV.
Fluidos hidráulicos não derivados de petróleo foram introduzidos em 1948 para obter-se resistência ao fogo, quando usados em aeronaves com motores a pistão de alta performance e em aeronave turboélice.
A resistência ao fogo desses fluidos foi testada pela vaporização sobre uma chama de maçarico de solda a 6.000º C. Não houve combustão, apenas alguns lampejos de fogo. Estes e outros testes provaram que fluidos não derivados do petróleo (SKYDROL) não sustentam a combustão.
Ainda que eles possam queimar em temperaturas excessivamente altas, os fluidos SKYDROL não poderiam propagar o fogo porque a combustão estaria localizada na fonte de calor. Uma vez que a fonte de calor tenha sido removida ou o fluido afastado da fonte, não ocorrerá mais a queima ou combustão.
o SKYDROL 500B são usados em aeronaves um líquido púrpura- claro, tendo boas características de temperaturas da operação e baixo efeito colateral corrosivo e o SKYDROL LD - um fluido púrpura-claro leve, formulado para uso em grandes aeronaves de transporte. Saiba mais...
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